Muitos dos meus velhos amigos que gostam de um bom punk hardcore gostam, então vou dar crédito ok?
domingo, 28 de agosto de 2011
CEREBRAL BALLZY
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terça-feira, 23 de agosto de 2011
ESPORRO: NOVO LIVRO DE LEONARDO PANÇO
"Esporro" é o nome do próximo livro do carioca Leonardo Panço, no qual o autor vai discorrer sobre sua experiência no cenário underground do Rio de Janeiro nos anos 90. Esse será o terceiro livro do Panço (os outros são "Caras Dessa Idade Já Não Lêem Manuais" e “Jason 2001- Uma Odisséia na Europa”).
Com exclusividade para o Zinismo, o autor aproveita para adiantar alguns aspectos da obra: "Acho que meu livro é um livro de uma turma, de uma galera específica. Não exatamente da cena carioca toda dos anos 90. E é quase que todo sobre os anos de 92 e 93, então ele é bastante fechado em um tempo e espaço. Todo mundo que teve ou tem banda no Brasil vai se identificar com as histórias, as roubadas, as loucuras. Agora estamos pensando em um DVD, uma coisa mais complexa, mas tudo indica que vai sair".
Veja o teaser logo abaixo:
Esporro from Esporro on Vimeo.
Sobre o autor:
Leonardo Panço é uma das figuras mais ativas na cena independente brasileira, atuando nas mais diversas frentes: fanzineiro (Gnomo da Tasmânia e outros tantos), músico (Soutien Xiita e Jason), mídia (Rock Press e muitas outras publicações), selo (Tamborete), organizando shows, caindo na estrada (aqui e no exterior) e fazendo acontecer, sem esperar que as coisas caiam do céu. Do it yourself pra valer!
foto: Mauro Pimentel
Saiba mais sobre o projeto nos links abaixo:
youtube
vimeo
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sexta-feira, 19 de agosto de 2011
TOUR DO TUSQ (ALEMANHA) NO BRASIL
A banda alemã TUSQ anunciou sua primeira tour pela América Latina, nos meses de setembro e outubro. Brasil e Argentina receberão o indie rock da banda encabeçada pelo gente fina Uli Sailor, que já esteve diversas vezes no país com sua antiga banda, o D.Sailors. Mas não tome o hardcore melódico do D.Sailors como referência: o som do Tusq não tem nada, NADA a ver com D.Sailors. Indie pop muito bem executado, com boas melodias, teclados, um acordeon de vez em quando, bem interessante. Em inglês.
Datas:
29.09. (BRA) São Paulo - Festival da Cultura Independente (CCSP)
30.09. (BRA) São Carlos - St. Patrick Pub
01.10. (BRA) Araraquara - Almanaque Bar & Club
02.10. (BRA) Rio de Janeiro - Audio Rebel
04.10. (BRA) São Paulo - Estudio Showlivre
05.10. (BRA) São Paulo - Beco 203
06.10. (BRA) Curitiba - James Bar
08.10. (BRA) Maringá - Long Life Music Festival
14.10. (ARG) Buenos Aires - tba
15.10. (ARG) Rosario - tba
Assista o teaser da tour:
Assista o clipe de Fortune:
Viva a música independente germânica!
Tschüss
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Datas:
29.09. (BRA) São Paulo - Festival da Cultura Independente (CCSP)
30.09. (BRA) São Carlos - St. Patrick Pub
01.10. (BRA) Araraquara - Almanaque Bar & Club
02.10. (BRA) Rio de Janeiro - Audio Rebel
04.10. (BRA) São Paulo - Estudio Showlivre
05.10. (BRA) São Paulo - Beco 203
06.10. (BRA) Curitiba - James Bar
08.10. (BRA) Maringá - Long Life Music Festival
14.10. (ARG) Buenos Aires - tba
15.10. (ARG) Rosario - tba
Assista o teaser da tour:
Brazil & Argentina 2011: Tourtrailer from tusq on Vimeo.
Assista o clipe de Fortune:
tusq: Fortune from tusq on Vimeo.
Viva a música independente germânica!
Tschüss
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quinta-feira, 18 de agosto de 2011
ENTREVISTA ESKIMO
Eskimo é Patrick Laplan. Ou, pra ser mais exato, é Patrick Laplan, Cauê Nardi (voz) e mais músicos/amigos convidados. Mas o leme está mesmo na mão do Capitão Laplan. Figura ativa da cena musical carioca, com passagens por Los Hermanos, Tom Bloch e Biquíni Cavadão (dentre outras), montou sua banda Eskimo em 2006. E agora lança o primeiro álbum cheio, daqueles cheios de verdade, 70 minutos de música, chamado Felicidade Interna Bruta. O multi-instrumentista trocou uma ideia com o Zinismo, confira!
ZINISMO: Você assina todas as letras? Como é ver/ouvir suas letras interpretadas por outra pessoa?
LAPLAN: Quase todas. “Dama de Honra” é minha com o Carlos Duarte, e “Bipolar” é minha com o Pedro Veríssimo. Sobre a interpretação... Foi um processo de construção muito bonito. O Cauê Nardi foi super respeitoso. Quis entender a história em cada uma, pelo menos a essência, pra fazer jus ao que foi escrito. Pra mim, o sentido de você dividir algo é apreciar as diferenças. Talvez alguém até pudesse interpretar exatamente como eu pensei, mas o frio na barriga vem justamente do "não esperado".
ZINISMO: Felicidade Interna Bruta. O título é um indicativo de que esse álbum é, até agora, a obra de sua vida?
LAPLAN: É isso mesmo. A semente. O começo.
ZINISMO: Você se incomoda com o fato da mídia descrever o Eskimo como seu “projeto” indie e sempre usar como referência sua passagem pelo Los Hermanos e Biquíni Cavadão?
LAPLAN: Não. Não tenho nenhum problema com minhas passagens por essas bandas. Foram experiências felizes, frutíferas e construtivas. Além do fato de ilustrar um pouco de onde eu vim para o possível ouvinte. Acho que isso vai ser sobreposto naturalmente conforme o Eskimo se solidifique como "instituição". Acho que a palavra "Indie" me incomoda mais. É limitadora. Se refere a um tipo de som, e não ao fato de ser uma banda de uma gravadora independente.
Francamente não temos um som "Indie". E isso confunde o ouvinte. Quem gosta de indie vai ouvir e não vai entender o link. Quem não gosta nem vai querer ouvir o disco. É um som trabalhado, pensado e rebuscado demais pra ser indie. Eu gosto de indie, e sei que o Eskimo é Náutico World Music.
ZINISMO: O álbum é 100% independente? Quais serão as formas de distribuição?
LAPLAN: O disco foi feito de maneira 100% independente. Porém, estamos nos juntando a um grupo que vai facilitar a distribuição. Em breve novas sobre isso. Mas a melhor distribuição está sendo feita desde o começo: amigos recomendando para amigos. Isso me deixa muito feliz. É o... "Você conheceu o Eskimo por que viu na TV? Por que ouviu no radio? Por que viu numa revista especializada?" – “Não. Conheci porque um amigo dividiu comigo." Isso é ouro. Isso fica.
ZINISMO: Na era da Internet e do MP3, o formato de álbum, full-length, parece cada vez mais “coisa de velho”. E, nesse contexto, nasce FIB, 70 minutos, começo, meio e fim. Como é isso?
LAPLAN: É uma coisa forte sob a qual fui criado, na qual ainda acredito. Não é "coisa de velho" não. Se uma banda pensa num disco como um amarrado de singles, ou músicas soltas, sem sentido uma com a outra, não faz sentido o conceito de álbum. O Eskimo precisa dessas músicas juntas pra explicar o que é, e do que é capaz. Se você ouvir "Harbolita" sozinha, terá uma idéia do Eskimo. Se ouvir "Forte Apache" terá outra. Eu quero a terceira idéia, que é o ouvinte saber que ambas são da mesma pessoa, e moram no mesmo prédio. E que é um prédio lindo. Onde se permite. Onde tudo está abrigado e convivendo. Cinematograficamente falando, eu quero mostrar a vida dessas pessoas dentro do prédio, onde elas vivem. Não como é a vida delas andando por aí.
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quarta-feira, 17 de agosto de 2011
924 GILMAN STREET: O VÍDEO
O punk tem seus lugares sagrados. Ou templos sagrados, se assim preferir. O lendário 924 Gilman Street é certamente um deles. Localizado na cidade de Berkeley, na California, o Gilman é um clube organizado coletivamente, all-ages e sem fins lucrativos. Abriu as portas em 1986 (um de seus fundadores foi o falecido Tim Yohannan, da Maximum RocknRoll), e pelo seu palco passaram centenas de bandas independentes. Essa, aliás, é uma das regras do Gilman: assinou com grande gravadora, está banido do pico!
Uma pequena lista de bandas que tocaram por lá: Operation Ivy, Green Day, AFI, Agent Orange, Bad Religion, Bikini Kill, Fugazi, Guttermouth, Jawbreaker, MDC, NOFX, No Use For A Name, OFF!, Offspring, Primus, Propagandhi, Rancid, RKL, Samiam, Tiger Army, TSOL, Youth Of Today, Citizen Fish, dentre muitas, muitas outras!
O Gilman continua funcionando, recebendo novas bandas e contribuindo para a movimentacão da cena punk da Bay Area. Um breve documentário, que você pode assistir logo abaixo, conta um pouco dessa rica história.
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Uma pequena lista de bandas que tocaram por lá: Operation Ivy, Green Day, AFI, Agent Orange, Bad Religion, Bikini Kill, Fugazi, Guttermouth, Jawbreaker, MDC, NOFX, No Use For A Name, OFF!, Offspring, Primus, Propagandhi, Rancid, RKL, Samiam, Tiger Army, TSOL, Youth Of Today, Citizen Fish, dentre muitas, muitas outras!
O Gilman continua funcionando, recebendo novas bandas e contribuindo para a movimentacão da cena punk da Bay Area. Um breve documentário, que você pode assistir logo abaixo, conta um pouco dessa rica história.
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terça-feira, 16 de agosto de 2011
JIMMY CLIFF + TIM ARMSTRONG = THE CLASH
Guns Of Brixton by JimmyCliffMusic
Uma versão muito interessante, marcada por uma união mais interessante ainda, resultou nesta regravação de "Guns of Brixton",do The Clash, e fará parte do novo álbum de Jimmy Cliff que conta com a produção de Tim Armstrong(Rancid, etc).
Vale também ouvir na versão original do Clash
... na do Arcade Fire
...e ainda com o coletivo Nouvelle Vague
Uma versão muito interessante, marcada por uma união mais interessante ainda, resultou nesta regravação de "Guns of Brixton",do The Clash, e fará parte do novo álbum de Jimmy Cliff que conta com a produção de Tim Armstrong(Rancid, etc).
Vale também ouvir na versão original do Clash
... na do Arcade Fire
...e ainda com o coletivo Nouvelle Vague
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011
SPRINGFIELD NAAXTRO - JOHN BIDLAKE
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quarta-feira, 10 de agosto de 2011
PIXO AÇÃO – O FILME
Os rabiscos, garranchos quase indecifráveis ruidosamente dispostos em locais praticamente inatingíveis, se revelam pixações (com xis mesmo) como tatuagens no concreto? São estas expressões gráficas urbanas, no cotidiano de nossa formatação social decadente, atos de vandalismo ou ainda embrionárias formas de arte marginal? É no ato de rasurar o mundo com hieróglifos pós-modernos ou na adrenalina do impulso pela subversão que se explica a ação dos marcadores urbanos transformada em pixo?
O documentário “Pixo Ação”, elaborado por Bruno de Jesus Rodrigues e Célio Rodrigues de Souza, com direção e edição de William Sernagiotto, pretende ser o retrato sem maquiagens do cotidiano de muitos pixadores de São Paulo , seja registrando todas as etapas de sua ação, seja nas suas relações de conflito ou de consonância com outros elementos sociais.
O filme está com exibição pública marcada para o dia 18 de agosto, em três sessões (19h00, 20h00 e 21h00), no espaço Matilha Cultural, Rua Rêgo Freitas, 542, São Paulo (0xx)11 3256-2636.
Vale lembrar que William Sernagiotto já produziu e dirigiu o documentário "Indubtável - Reggae Documento".
PIXO AÇÃO - FICHA TÉCNICA:
Um Filme de:
Bruno de Jesus Rodrigues
Célio Rodrigues de Souza
Edição e Direção:
William Sernagiotto
Finalização:
Marcelo Soro
Roger “Long-Board”
Fotografia Still:
Elizangela (AS*QP Lika)
Eugen Pfister
Isadora Adamay
Leandro Mantovani
Imagens Adicionais:
Cavera
Cripta (Djan)
Eugen Pfister
ZIP
Pesquisa de Imagens:
Cripta (Djan)
Lelo (Museu da Pixação)
Lin
Trilha Sonora:
"V.D.A" Sounds - Copy Left?!
Produção Executiva:
Cripta (Djan)
Pixos:
ADMENTES
ÁGEIS
AGENTES
ANÔNIMOS
ARRASTÃO
ARSENAL
ASSASSINOS
AUTOPSIA
BECK
BNP
BRONS
BUBA
CAPIM
CATCH
COLLOS
CORVOS
CRIPTA
C.TROPA
DAN
DÃO
DEEKAADENCIA
DIDA
DINO
DRAGONS
DVS
ESPIÃO
FILHO
FOW
FRIDAY 13
GIL
GLANDULAS
GRYFON
HOMENS PIZZA
ILÁRIOS
IMORTAUS
JETS
KOP
LERDOS
LIXOMANIA
LOBOS
LOS CURA
LOUCOS DA 7
LUCA
MGNS
MAX
MESTRES
MOBY
MORTOS
NEGO
NO
NOIX
NOK
OPERAÇÃO
OS GRAFES
OS GS
PARCERIA
PAVILHÃO
PORÕES
PRESE
PSICOS
PUNK DE GUERRA
RADAR
RDS
ROOTS
R*P
R*T*D
SECRETOS
SÓMINA
SONOYS
SPR
SUSPEITOS
TUMULOS
UNIÃO 12
WTN
YELLA
ZAMPA
8ø BATALHÃO.
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terça-feira, 9 de agosto de 2011
PARTEUM LANÇA NOVO CLIPE: A BAGUNÇA DAS GAVETAS
O Produtor/Rapper Parteum acaba de lançar seu novo videoclipe, para a música “A Bagunça das Gavetas”, faixa do mais recente EP, A Autoridade da Razão. Filmado, dirigido e editado pela dupla Cassio Bossert e Jardel Giúdice, o clipe foi inteiramente rodado em Super 8. “Escolhemos esse formato para combinar com o título da música, já que o Super 8 tem essa característica um tanto suja, antiga, com um pouco de indefinição”, explica Cassio.
No esquema guerrilheiro, uma câmera na mão e uma ideia na cabeça, os diretores optaram por captar imagens usando apenas luz natural, priorizando as filmagens no fim de tarde, quando a luz tem um tom alaranjado. Depois da captação pelas ruas de São Paulo e São Caetano do Sul, a dupla se separou, e Cassio embarcou para Berlin (Alemanha) com os 7 rolos de Super 8 na bagagem para a próxima etapa: revelação, telecinagem e finalização.
O resultado é um videoclipe sutil e bonito, que lida com a questão da memória afetiva. Num contraponto com o refrão, que diz “Deixe-me sair”, a linguagem do clipe parece um convite discreto ao interior do artista, às suas raízes, na medida em que passeia por locações que remetem à sua juventude e infância. Viaduto Santa Efigênia (onde ele tanto andou de skate no começo dos anos 90), Estação de Trem de São Caetano do Sul (morou por muitos anos na divisa de São Paulo com a cidade do ABC Paulista), Museu do Ipiranga (que presenciou suas primeiras remadas em cima do carrinho), Avenida Paulista (lá ele estudou, e hoje transita com seu skate por suas calçadas reformadas) e Vila Arapuá (o bairro onde residiu por tanto tempo, em cuja casa elaborou suas primeiras e quase secretas rimas).
Traduzindo em imagens as ideias e sentimentos da letra, o clipe de “A Bagunça das Gavetas” é mais um passo estudado e muito bem executado na trajetória de Parteum. Reflete o amadurecimento do músico que nunca se contentou com a vala comum, e que vai, cada vez mais, ganhando força e segurança para bagunçar outros lugares, além das próprias gavetas.
Assista o clipe:
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No esquema guerrilheiro, uma câmera na mão e uma ideia na cabeça, os diretores optaram por captar imagens usando apenas luz natural, priorizando as filmagens no fim de tarde, quando a luz tem um tom alaranjado. Depois da captação pelas ruas de São Paulo e São Caetano do Sul, a dupla se separou, e Cassio embarcou para Berlin (Alemanha) com os 7 rolos de Super 8 na bagagem para a próxima etapa: revelação, telecinagem e finalização.
O resultado é um videoclipe sutil e bonito, que lida com a questão da memória afetiva. Num contraponto com o refrão, que diz “Deixe-me sair”, a linguagem do clipe parece um convite discreto ao interior do artista, às suas raízes, na medida em que passeia por locações que remetem à sua juventude e infância. Viaduto Santa Efigênia (onde ele tanto andou de skate no começo dos anos 90), Estação de Trem de São Caetano do Sul (morou por muitos anos na divisa de São Paulo com a cidade do ABC Paulista), Museu do Ipiranga (que presenciou suas primeiras remadas em cima do carrinho), Avenida Paulista (lá ele estudou, e hoje transita com seu skate por suas calçadas reformadas) e Vila Arapuá (o bairro onde residiu por tanto tempo, em cuja casa elaborou suas primeiras e quase secretas rimas).
Traduzindo em imagens as ideias e sentimentos da letra, o clipe de “A Bagunça das Gavetas” é mais um passo estudado e muito bem executado na trajetória de Parteum. Reflete o amadurecimento do músico que nunca se contentou com a vala comum, e que vai, cada vez mais, ganhando força e segurança para bagunçar outros lugares, além das próprias gavetas.
Assista o clipe:
A Bagunça das Gavetas from Parteum on Vimeo.
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sexta-feira, 5 de agosto de 2011
G G ALLIN CONTRA A VIOLÊNCIA E AS DROGAS
Em 2003 G G Allin completou 10 anos de sua chegada no inferno. Como era de se esperar, a data não passou em vão e em Florianópolis rolou um show em homenagem ao ídolo, com as bandas Os legais, Ornintorrincos, PAU dublê, Objeto Amarelo e O Monstro da Garagem.
A divulgação do show contou com uma das mais cínicas e subversivas divulgações de um evento deste porte já feita.
Não entendeu o teor cínico da divulgação?
GG Allin "Cunt Sucking Cannibal" video from Boy on Vimeo.
Agora acho que ficou claro né?
Dica maravilhosa do blog Do Trilho para Cá! Thanx Maicon Jean Duarte. Link original da postagem aqui.
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quarta-feira, 3 de agosto de 2011
O GRITO E A PERFORMANCE
Alguns detalhes, durante uma apresentação, são quase tão legais quanto a performance propriamente dita. Quando Jimmy Fallon chamou a dupla Tyler The Creator & Hodgy Beats (Odd Future) para fechar seu programa, talvez não imaginasse que Mos Def conseguisse fazer uma pontinha de responsa na performance. Logo abaixo, Mos Def enlouquecido pela performance matadora, e, ainda mais abaixo, a apresentação que motivou o grito...
ps. Agradecimento a Daniel Justi, que indicou o vídeo.
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ps. Agradecimento a Daniel Justi, que indicou o vídeo.
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terça-feira, 2 de agosto de 2011
A PRODUÇÃO DE UM LIVRO INDEPENDENTE
Este livro, lançado no Brasil pela editora Rosari foi escrito no Center For Desing Thinking, no Maryland Institute College of Art e editado pela autora Ellen Lupton.
O livro parte de um dado importante: para cada título publicado que vende milhões de cópias (estilo Harry Potter) existem milhões de títulos com tiragens menores ( de dezenas à milhares) destinados à públicos ou nichos específicos.
O livro, um guia para autores e designers, é bem diverso e introduz o leitor por diversos aspectos da produção de um livro independente, abordando desde itens mais técnicos de sua confecção(como obter um ISBN, fontes, tipografia e tipos de impressão), como mais curiosos como a "radiografia da estrutura de uma livraria" ou alguns bons conselhos para quem quer escrever seu próprio livro (além de plantar uma árvore e ter um filho).
Um aspecto interessante da publicação é que os capítulos são escritos por pessoas diferentes, com diferentes linguagens e abordagens dos assuntos tratados e traz exemplos inspiradores para a produção de diferentes tipos de livros independentes, como Catálogos de exposições, Portfólios, Livros Infantis, Livros de Ficção e (obviamente os maravilhosos) Fanzines, além de diversas sugestões ou modos de fazê-los (você mesmo).
Destaco o capítulo dedicado aos modos de encadernação Manual, sem dúvida um prato cheio aos zineiros.
É claro que devemos ter consciência que que "na gringa" ao contrário do "Braza", já existe há um bom tempo uma estrutura estabelecida para comercialização destas preciosidades pela internet ou através de livrarias especializadas. Mas não desanimemos! Primeiro porque somos zineiros e depois porque há uma tendência mundial no crescimento destas produções e por consequência, dos espaços onde encontrá-los.
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