quarta-feira, 25 de abril de 2012

O QUANTO DE ARTE VOCÊ AGUENTA?


The Records não é uma loja de rock comum. Especializada em disco (em vinil) de punk rock, promove alguns eventos e promoções diferenciados, sempre capitaneados pelo showman Rogerinho Shop que sempre aparece em vídeos promocionais da loja.

Em 28 de abril promoverá a exposição O quanto de arte você aguenta? que exibirá releituras de capas de discos clássicos do punk rock mundial. Embora já tenha confirmadas obras de artistas consagrados, o espaço também está aberto para quem quiser participar com a sua colaboração. As orientações são simples: a capa tem que ter 30x30cm, ser uma releitura de uma capa que já existe(não uma capa totalmente nova para um disco velho) e entregar até o dia do evento na The Records, na Galeria Nova Barão (Rua Barão de Itapetininga 37, Rua alta, Loja 43). A vernisage acontecerá a partir das 14h.

Já estão confirmados os trabalhos de Alemão, Alex Vieira, André Mesquita, Carlos Dias, Carol Brandi, Chico Felix, Daggers, Daniel Levenhagen, Danielone, Eduardo Vaz, Ete, Flavio Bá, Kauê Garcia, Lixero, Lucas Cabu, Magoo, Mateus Mondini, Mila Leão, Murilo Pommer, Sesper e Victor Stephan.

Os zinistas Flávio Grão e Márcio Sno participarão com suas obras. Grão apresentará sua versão para "Steady Diet of Nothing" do Fugazi e Sno refez as capas de SUB e de "Crucificados Pelo Sistema" do Ratos de Porão.

Confira abaixo o reclame estrelado pelo impagável Rogerinho Shop:

segunda-feira, 16 de abril de 2012

SUBVERTER - FOGO SOBRE PAPEL

Alessandro Faria trabalhou uma técnica inusitada em seu projeto de pós graduação em direção de arte: "plasmou" a cara de políticos com uma técnica bem justa para a imagem escolhida, mas melhor do que qualquer descrição é ver o processo por partes em sua ALEGRIA DE PALHAÇO...

NOVA EDIÇÃO DO JORNAL DE CIÊNCIAS SOCIAIS


Olá amigos! Faz tempo que não colaboro com a acidez deste nosso Zinismo e confesso que senti saudades. Precisei de um tempo (longo até) para ler inúmeros textos e escrever intermináveis páginas de uma monografia de Ciências sociais que resolvi encarar, aliás, logo mais postarei algo aqui relacionado a ela.
No momento venho aqui para dizer um tímido
olá e divulgar a nova edição do excelente jornal do colegiado de Ciências Sociais da Fundação Santo André. Desta vez os destaques vão para a entrevista com o reitor Oduvaldo Cacalano com sua retórica explicação sobre o muro construído na sede (histórica) do Diretório Acadêmico e para a cobertura da palestra de David Harvey no Brasil. A versão impressa pode ser retirada na própria FSA ou em um dos pontos de distribuição do ABC.

AZTRAK


AZTRAK é um projeto da dupla Emerson Pingarilho (guitar/bass) e Marcelo Mjp (drum machine/synth), que acaba de disponibilizar um EP para download. Eles mesmos situam o ouvinte para a sonoridade: "São 5 faixas com influência de 90's guitar, lo-fi, shoegaze". E o Zinismo concorda!

Baixe agora!

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Aproveitando a postagem, republico aqui no Zinismo duas resenhas que fiz dos outros trabalhos do Marcelo MJP:

MJP - passagens e interferências - ft. DJ A.S.M.A.

Você sabe o que é turntablism? Não? É um conjunto de habilidades que um DJ usa para extrair trechos e timbres de músicas apenas através dos toca-discos, recriando através desses trechos outras versões, desconstruindo sons para a sua criação posterior, geralmente ao vivo. Mjp não é DJ, mas pensou que seria uma boa idéia interferências de turntablism nas suas produções. Então chamou o DJ ASMA, que utilizou suas técnicas para enriquecer as composições de Mjp, feitas com samplers, teclado e softwares de computador. O resultado é música abstrata, experimental e instrumental de difícil definição, algo como o encontro de bases de hip hop com o pós-punk. Tem ainda participação de Marcos Gerez, do Hurtmold, acrescentando mais elementos para essa saborosa salada musical.

[resenha publicada originalmente na revista CemporcentoSKATE, edição 113, 2007]

MJPdecomposições

Novo trabalho do paulistano Marcelo MJP, muito bem intitulado decomposições. É o sucessor do álbum passagens e interferências, parceria de MJP com o DJ ASMA. Em decomposições MJP está sozinho, acompanhado apenas de sua criatividade, que ele coloca à serviço da experimentação e das batidas: uma constante no álbum é essa mistura de abstração e normalidade, como se ele sentisse tédio quando uma ou outra estivesse prevalecendo. MJP achou um ponto de equilíbrio. As músicas não têm nome. São 17 decomposições, e isso basta. Não é um nome que faz a música boa ou não. É a criatividade. E isso MJP tem de sobra.

[resenha publicada originalmente na revista CemporcentoSKATE, edição 120, 2008]

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quinta-feira, 12 de abril de 2012

UMA PERGUNTA PARA MATTHEW CAWS (NADA SURF)


Fiz uma entrevista com o Nada Surf para a nova edição (#170/39) da revista CemporcentoSKATE, especial música. Quem respondeu foi o guitarrista e vocalista Matthew Caws, e o bate-papo abordou a entrada do Doug Gillard (ex-GBV) na banda, o novo álbum (The Stars Are Indifferent To Astronomy), os shows no Brasil e até skate! A revista estará nas bancas muito em breve, mas separei um trecho inédito para o Zinismo. Confira!

Viegas: Você já trabalhou numa loja de discos, já foi jornalista musical e também teve um selo independente. Isso pra não falar de todos esses anos com a banda. Você tem vontade de trabalhar em outras áreas musicais no futuro?
Matthew: Na minha juventude, os meus três empregos dos sonhos eram: ter uma banda, ser o relações artísticas de uma gravadora e ser um produtor musical. O primeiro desses sonhos virou realidade, o segundo é algo que exige muito tempo e foco, e o terceiro (sonho) é algo que já fiz, mas muito pouco, apenas produzindo algumas bandas de amigos anos atrás. Se minha agenda permitir, eu realmente quero encontrar mais coisas para produzir e talvez me desenvolver como produtor. Eu sempre admirei os produtores com os quais trabalhamos: Bryce Goggin (Pavement, Chavez), Ric Ocasek (Bad Brains, Romeo Void, Weezer), Fred Maher (Matthew Sweet, Lloyd Cole, Luna), Chris Walla (Death Cab for Cutie, Thermals, Telekinesis), John Goodmanson (Sleater-Kinney, Wu-Tang Clan, Harvey Danger), Chris Shaw (Public Enemy, Super Furry Animals, Bob Dylan). Quão sortudas são essas pessoas? O objetivo de me tornar um produtor “de verdade” parece inatingível, porque todos esses que citei possuem uma variedade tão inacreditável de habilidades e capacidade de tomada de decisões, para não falar da paciência infinita e da calma sob pressão.

[foto: José del Rio Mons]

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quarta-feira, 11 de abril de 2012

LANÇAMENTO ANUÁRIO DE FANZINES E DVD FANZINEIROS DO SÉCULO PASSADO CAP. 2


Sábado agora, na Loja Hotel em São Paulo haverá um lançamento quádruplo (não é uma modalidade nova de esporte olímpico) para zineiro nenhum botar defeito.

O primeiro deles é o Segundo Anuário de Fanzines, Zines e Publicações Independentes da UGRA PRESS.

Quem teve acesso ao primeiro sabe que se trata de uma publicação séria com resenhas, matérias, estatísticas e muito mais sobre o universo dos zines e afins durante o ano de 2011. A previsão inicial era de que o Anuário fosse lançado no UGRA FEST, mas como na época a correria para o festival estava vertiginosa, todos os esforços da UGRA se direcionaram para o evento. Um outro argumento para o lançamento posterior foi a garantia da qualidade e acabamento da publicação (lembremos que o artesão e editor Douglas Utescher gosta de coisas arcaicas como costuras manuais, recortes e impressões com métodos artesanais). Esta edição do Anuário conta com a ajuda de dois membros do Zinismo, eu e o Márcio Sno.

Douglas tem trabalhado madrugadas inteiras na produção dos Anuários.

Por falar em Márcio Sno, o segundo lançamento do dia diz respeito justamente a este cabra. Trata-se do lançamento do Segundo Capítulo do Fanzineiros do Século Passado que sairá desta vez com um DVD recheado de bônus e acompanhado de um fanzine caprichado. Se o primeiro capítulo teve um viés mais saudosista, neste segundo episódio Sno investiga um pouco da produção contemporânea, como o fanzine a serviço do rock, os fanzineiros deste século e os estímulos para a produção impressa.

O zinista Marcelo Viegas confere conteúdo obsceno do zine encartado ao DVD.

Fanzineiros do Século Passado - Cap. 2 - teaser from Márcio Sno on Vimeo.


Além disso, teremos a presença do ilustre ilustrador Rodrigo Okuyama que estará lançando alguns de seus novos zines incríveis. Como costumo enfatizar, sem exagero, os zines de Rodrigo estão entre os melhores feitos no mundo nos dias de hoje com suas impressões manuais (estencil), capas costuradas e materiais inusitados. Oportunidade rara de adquirir estas preciosidades.


O quarto lançamento é o ZINE TRALHA, feito pelo artista gráfico Daniel Hogrefe.
Trata-se de um zine que resgata e valoriza um pouco da arte perdida dos flyers e cartazes de shows, principalmente do punk e harcore. Além das imagens, entrevistas, como a do mestre Ete, lendário desenhista de caveiras, zumbis e outras criaturas do além. Um pouco do trabalho do Daniel pode ser acompanhado aqui.


E como não poderia faltar, um bom som. Marcelo Fusco e Maurício Rossi se apresentam com o Dub Cavera.

Demorou né?

Dia 14 de abril de 2012 - das 17:00 às 22:00 horas.
Entrada gratuita.

Hotel tee's
Rua Matias Aires, 78, São Paulo, Brasil
Próximo ao metrô Consolação.

terça-feira, 10 de abril de 2012

NÚMERO ÚNICO: REVISTA VIRTUAL DE COLAGENS


Uma das atividades mais corriqueiras na vida de um zineiro dos anos 90 era resenhar outros zines. Mas, e já transferindo pro meu caso, não era hábito escrever sobre fanzines de arte. Ainda que todo zine seja uma pequena obra de arte, falo aqui do conteúdo mesmo: zines cujas páginas eram preenchidas por trabalhos artísticos. Não, nunca topei com muitos desses. Costumava receber o OLIX, do grande Lauro Roberto, mas aquilo não era pra explicar, era pra sentir, tocar, cheirar. Parada de arte mesmo, “tá entendendo”? A verdade-verdadeira é que explicar a arte por palavras é sempre uma tarefa ingrata. Mas, pra aliviar o peso da missão, existe sempre a (boa) desculpa da divulgação. E, por mais under-pride que seja o artista, ele sabe que sua obra, nome e estilo precisam ser divulgados. A obra, na minha humilde opinião, só faz sentido quando compartilhada, apreciada, dividida com outro vivente.

Prólogo longo demais para dizer o seguinte: segue nas próximas linhas uma tentativa de resenha do novo zine virtual (PDF) do nosso camarada Fábio A., que já deu as caras aqui no Zinismo noutras oportunidades.

Here we go...

Número Único (Entartete kunst) é o nome do brinquedo. Entartete kunst é “arte degenerada” em alemão, uma política/campanha de depreciação artística (da arte moderna) empreendida pelo regime nazista. Tem um livro muito bom sobre esse tema, chamado “O Modernismo Reacionário”, escrito por Jeffrey Herf e lançado no Brasil em 1994 pela Ed. Ensaio. Fora de catálogo, mas mole de achar em sebos físicos e virtuais, o livro mostra as raízes (República de Weimar) desse pensamento contraditório da direita alemã, que abraçava com fervor o modernismo técnico, ao mesmo tempo que propunha um retorno ao passado cultural. Daí o bem bolado titulo do livro, Modernismo Reacionário. De certo modo, uma compilação de colagens feitas a mão e disponibilizadas num arquivo PDF pela internet, não deixa de carregar um pouco desse espírito de misturar o moderno e o arcaico. Livre de qualquer menção nazista, fique claro!

O arquivo PDF traz 11 artistas. Colagem é a palavra-chave pra definir o conteúdo. Vou comentar na ordem da barra de rolagem.

Fred Free. Estadunidense da terra do Bruce Springsteen. Com um padrão de cores bem definido e ao mesmo tempo indefinível (bege, marrom, vermelho, cinza), suas colagens usam muitos recortes dos anos 60. Sabe usar o vazio. Resulta em obras bonitas. Retrô. Eu colocaria na parede (acho).

Rogério Geo. Conheci através do Grão. Já entrevistei pra Cemporcento. Suas obras selecionadas pra essa revista virtual fazem jus à sua principal característica: misturar temas históricos/políticos com pop art/grunge/rock. Entretanto, é legal ver colagens que se afastam um pouco desse padrão, como no estilo mais clean/sixtie do trampo da página 19. Gostei bastante da página 17, e algo me diz que “In Circles” faz referência ao Sunny Day Real Estate. Tô errado, Geo?

Um tal de Flávio Grão. Dizem que faz parte de um blog chamado Zinismo. Dizem que fez curso de HQ na ASBA. Dizem que suas telas (pinturas à óleo) são belíssimas. Dizem também que seu forte é desenhar, mas que sempre está manuseando tesouras e gastando dinheiro no Xerox. Dizem ainda que artistas são assim mesmo, inquietos e curiosos, atacando em diferentes áreas/estilos. Mas eu não sei de nada, não conheço direito o trampo do cara e por isso apenas reproduzo aquilo que ouvi falar. É o que dizem...

Sara Serna, colombiana, 22 anos. Colagens que retratam o universo feminino. Delicadeza (isso eu vi) e questionamento do atual papel da mulher no mundo (isso confesso que não consegui captar, mas aí é meu limite e não o dela).

Da sutileza da Sara pra depravação do Rael Brian. Velho conhecido aqui da casa. Sujeira, construção/desconstrução (ou o contrário, sei lá), hardcore, skate. O momento capa do Carcass (Reek of Putrefaction) dessa revista virtual.

Luiz Carioca. Como o apelido faz imaginar, é carioca. Não conhecia. Achei muito style descobrir uma caveira-monstro do ETE (Muzzarelas) no meio das suas colagens. Por outro lado, acho muito clichê recortes da Mona Lisa. O favorito é o trampo da página 52, que mistura uma marcha militar (os nazistas em Paris?) na Champs-Élysées com algum morro do Brasa. Bem legal.

Fábio A. Não vou falar desse cabra. Já falamos muito dele aqui. Teve até entrevista!

Rufus. Ele também usou recorte da Mona Lisa. Não é “da boca pra fora” quando digo que isso é clichê. Pessoal das colagens: chega de Mona Lisa! Mao, Hitler e Guevara também estão na lista dos famosos que devem ser evitados, ok?

Guilherme Adami. 17 anos, morador de Brusque (SC) e adepto das colagens. O que isso quer dizer? Só pode ser um reflexo de outro morador ilustre da cidade, o Rael Brian! Rael fazendo escola! O estilo do jovem Adami, no entanto, parece ser bem diferente da desgraceira do Rael. Mais limpo, mais baseado no PB, com utilização de imagens/fotos antigas.

Lucas Pires. De Niterói. Não conhecia. Trabalha com PB também. Tem geometria envolvida, alguma geometria pelo menos, afinal seus recortes são regulares/retos. Através de imagens, conta como foi a semana (qualquer semana ou uma semana específica? Isso não dá pra saber). Do tédio a maconha.

Alex Vieira, da revista Prego, encerra o Número Único com uma única obra. Trata do embate Copyright x Copyleft.

Baixe aqui o seu Número Único.

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segunda-feira, 9 de abril de 2012

MELHOR QUE O ORIGINAL?


Sou fã de Smiths e Fun People. E, muito provavelmente, quase em igual medida. Por isso achei muito foda quando, em 1999, coloquei minhas mãos num CDzinho chamado 15 Minutos con The Smiths, que trazia uma versão dos argentinos para "Reel Around The Fountain". Essa versão também saiu, como bônus, na edição nacional do CD The Art(E) of Romance, lançado pela Highlight.

Por mais absurdo - e até incompreensível para alguns - que isso possa parecer, devo confessar que acho a versão do Fun People mais legal que a original dos Smiths. Heresia para uns, fato corriqueiro para outros, covers muitas vezes reservam boas surpresas. Como nesse caso.

Seguem as duas pepitas, Argentina vs Inglaterra, embate bem apropriado nesse momento de revival das Malvinas! hehehe





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Aproveitando o post, segue mais um detalhe interessante sobre esse disco 15 Minutos con The Smiths: além do Fun People, são mais 3 bandas, Grand Prix, Ultramar e The Karelia. Esse The Karelia era a banda de Alex Huntley, mais conhecido com Alex Kapranos, do Franz Ferdinand. Veja como esse mundo é cheio de reviravoltas: hoje o cara é famosão, rock star e a porra toda, mas em 1999 dividia lançamento independente com bandas underground da Argentina. Ringo tinha razão, tomorrow never knows...

The Karelia, com "Please, Please, Please, Let Me Get What I Want":



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quinta-feira, 5 de abril de 2012

MENOS DE $20!


Ricardo Viola, figura lendária do underground paulistano e - por que não? - brasileiro, ex-baterista de bandas como ästerdon e Marshmallow Pies, ex-barman do Cais, também mostra habilidade e talento no campo culinário. Formado pelo Senac, Viola é chef de cozinha e proprietário do primeiro (e talvez único) empreendimento de comida mexicana de rua no Brasil, o Tchicano Ai Ai Ai. Com seu jeito despojado e bonachão, Mr. Violência dá dicas rápidas e baratas no programa MENOS DE $20. Assista o primeiro episódio:



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quarta-feira, 4 de abril de 2012

CURSIVE NO BRASIL? DEPENDE DOS FÃS


Quer ver o Cursive no Brasil? Bom, de certo modo depende do poder de mobilização dos próprios fãs, afinal já está no ar um projeto de crowdfunding capitaneado pelo grupo Wonderground. Caso a verba consiga ser levantada, a banda de Omaha (Nebraska, EUA) fará dois shows no país, dias 21/06 em SP e 22/06 no RJ.

Gosta da banda? Então não vacile e contribua para trazê-la ao Brasa. Clique aqui e join the army!

Pra estimular a colaboração e garantir que você desafie o escorpião residente no seu bolso, seguem 3 bons motivos pra acessar o link e contribuir com o projeto:








Partiu Cursive?

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